Becky-G falou de sua relação com J-hope do BTS para a revista “Quem Brasil”

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Becky-G falou de sua relação com J-hope do BTS para a revista “Quem Brasil”

Recentemente a cantora, compositora, dançarina e atriz norte-americana de ascendência mexicana, Becky-G, realizou um entrevista para a revista Quem Brasil […]

Becky-G falou de sua relação com J-hope do BTS para a revista

Becky-G falou de sua relação com J-hope do BTS para a revista "Quem Brasil" Becky-G falou de sua relação com J-hope do BTS para a revista "Quem Brasil"

Becky-G falou de sua relação com J-hope do BTS para a revista "Quem Brasil"
Becky-G falou de sua relação com J-hope do BTS para a revista “Quem Brasil”

Recentemente a cantora, compositora, dançarina e atriz norte-americana de ascendência mexicana, Becky-G, realizou um entrevista para a revista Quem Brasil onde relatou sobre sua música em colaboração com J-Hope e, claro, sobre a indústria do k-pop.

Entrevistador: “Você acha que continuaremos a ver uma globalização da música como acontece com a música latina, K-pop, etc.?”

Becky-G: “Espero que sim! Como você mencionou “k-pop”, eu tive a honra e o privilégio de trabalhar com J-Hope em Chicken Noodle Soup. Ele me convidou para a música e foi um grande gênio criativo por trás de tudo, foi uma experiencia incrível e muito inspiradora poder fazer parte disso tudo! Ele também tem fãs motivados, protetores e dedicados ao que ele faz, eles mostram entender que a arte deve ser protegida acima de tudo e eu vejp muito disso no que a América considera “música estrangeira”. J-hope estava nervoso com o ingles dele, e eu também nao sabia falar coreano, mas consegui lhe dizer: “não se preocupe, falamos o mesmo idioma que é a música”. E esse sim (a música) é um idioma para todos. Independemente da língua que se fale, é possível se conectar e se relacionar com a música, e por isso que eu a amo tanto”.

Entrevistador: “Você e J-Hope mantiveram a amizade depois da colaboração?”

Becky-G: “Claro que sim! Inclusive, toda vez que o BTS vai à Los Angeles, e eu não estou na cidade, trato de assegurar que eles estejam bem ou se precisam de algo. Realmente J-Hope é uma pessoa muito doce e estar com ele em um ambiente de trabalho foi uma motivação para mim porque ele trabalha muito duro, é muito dedicado e assertivo com as coisas. Tivemos que gravar mais de uma vez porque ele dizia: ‘Quero que coreografia fique melhor, quero fazê-la melhor agora’. Queria poder ter ele por perto todo o tempo, como se eu tivesse um mini J-Hope para colocar no meu bolso e todo tempo me dizer ‘Vamos, Becky!’ Eu seria feliz. Ele estava muito nervoso por não falar a minha língua e eu tratei de aprende rum pouco de coreano para que ele pudesse se sentir mais confortável comigo, e eu falava com ele sem ter ideia se estava falando certo”.

Fonte: I’M BTS TRASH

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